E chovia a
cântaros na cidade alarmada
E o fogo
consumia vozes
Dissonantes
e desconsoladas
E homens
vadiavam pelos campos
E subiam
serras de armas à mão
As mulheres
tentavam consolar
Seus filhos
famintos muitas vezes
Atropelados
pelo silêncio
Ignorando o
funesto destino
Que os
aguardavam e a seus pais
E a chuva
continuava infinda
Alagando
campos de sonhos

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