Ele
caminhava chafurdando em lama
Inclinando a
cabeça para o lado leste
E longe de
bater-se com fúrias assassinas
Era
alimentado por seu leite eterno
Vivia bem
entre os homens e os animais
Satisfazendo
todas as suas necessidades
E longe de
flutuar por mundos infernais
Calculava seu
ganho a cada passo
E o que
esperava não era nada mais
Que
diariamente o leite quente
E então
poderia transbordar de alegria
Ensaiando as
farras para a noite
E a lama era
seu único mundo
A companhia dos porcos...
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