Na vertente do rio
Um homem esquecido
Sua morada interna
Eleva-o aos céus
Matéria nua e pura
Prendem-lhe o sentido
Vive de flores e águas
Mansidão que o revigora
Poder que encontra
Nos vapores de sua mente
Cândido homem só
Tão poucos como ele no mundo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário