Traga-me uma
chávena de chá
Oh, Muriaki
Concubina de
doçura sem fim
Vem teu amo
satisfazer
A tua sede
sem fim arrefecer
Beija-me os
lábios e marca
Com o açúcar
o fim da amargura
Mata minha
fome de vida e
Sexo com
seus seios fartos
Oh, Muriaki,
quantos pontos
Quantas posições
de prazer
Tens a
capacidade de colocar
Um banquete
na casa dos sonhos
Da felicidade
e da consequência
Mistérios
que tu dissipas
Com seu
hálito benfazejo

Nenhum comentário:
Postar um comentário