sábado, 7 de setembro de 2013

O banquete


Traga-me uma chávena de chá
Oh, Muriaki
Concubina de doçura sem fim
Vem teu amo satisfazer
A tua sede sem fim arrefecer
Beija-me os lábios e marca
Com o açúcar o fim da amargura
Mata minha fome de vida e
Sexo com seus seios fartos
Oh, Muriaki, quantos pontos
Quantas posições de prazer
Tens a capacidade de colocar
Um banquete na casa dos sonhos
Da felicidade e da consequência
Mistérios que tu dissipas

Com seu hálito benfazejo

Nenhum comentário:

Postar um comentário